Toda terça-feira, Breathes publica no jornal “Westword”, de Denver, a crítica de um “dispensary”, como são conhecidas as lojas autorizadas a vender maconha para fins medicinais dos Estados Unidos. “Eu conheço cannabis há muito tempo, então entendo como ela deve ser apresentada”, explicou Breathes, em entrevista ao G1. “Avalio os sabores da maconha, que podem variar muito. Assim como acontece com vinho, há notas de sabores em cada tipo de maconha”, disse.
Além disso, segundo ele, é importante explicar como a planta é apresentada pela loja, a limpeza do local, o serviço prestado. “Procuro ver se a planta vendida por essas lojas é limpa, livre de mofo, livre de insetos. E falo também sobre a forma como a maconha me afeta”, disse. Segundo ele, é preciso pensar no serviço oferecido aos pacientes que precisam da maconha, muitos dos quais já são idosos ou estão com a saúde muito debilitada.
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